Ana Costa - Novo Vaso

E de novo, mais uma vez Senhor
Este vento forte soprou. Parece que não vou resistir
Sou de barro, sou frágil dependente
Sei que só Tu me entende
Minha mente não compreende agora
Mas só lá na frente
Ser moldado dói. O oleiro quebra e amassa o barro
Ser moldado dói. Mas nas mãos de Deus eu sou cuidado
Ser moldado, ser moldado
Porque eu sou barro, porque eu sou barro
E Ele é o oleiro que desfaz primeiro, quebra por inteiro
Mexe na estrutura pra deixar perfeito. E é desse jeito
E Ele é o oleiro que dá forma ao vaso, sabe transformar
De um simples caco um novo vaso
E é desse jeito
E é desse jeito, o vaso tem que ser perfeito
Ele conserta o defeito
E é desse jeito, e é desse jeito
O vaso tem que ser perfeito
Ele conserta o defeito
E Ele é o oleiro que desfaz primeiro, quebra por inteiro
Mexe na estrutura pra deixar perfeito. E é desse jeito
E Deus é o oleiro que dá forma ao vaso, sabe transformar
De um simples caco um novo vaso
E é desse jeito
Ele é o oleiro, quebra por inteiro, e é desse jeito
E Deus é o oleiro que dá forma ao vaso, sabe transformar
De um simples caco um novo vaso
E é desse jeito, e é desse jeito, e é desse jeito